segunda-feira, 16 de julho de 2012

Broken Smile - Capítulo 1

Obs: Vamos entrar na campanha "Caça a minha mãe" AUHSAUHSHUA. Eu fiz aniversário esses dias e ganhei um not lindo, muita felicidade pra mim e tal, ai fui e dei o meu antigo pra minha mãe. Adivinhem o que a demente fez? SIIIIIIIIIIIIM ela apagou a minha fic, eeeh palmas para a lerdeza da minha mãe UAHSUAHSHUAUHS. Olha, me desculpem mesmo, eu tentei recuperar e tal mas nada. A fic era longa e eu não queria começar ela toda de novo, por isso vou postar uma fic que já ta pronta. Ela é BEM diferente das minhas outras fics mas eu acho ela muito bom mesmo, modéstia parte hahaha. Se vocês quiserem terminar a minha antiga fic eu deixo, é só me avisarem que eu divulgo aqui no blog e tal, ok? Mas enfim vamos a nova fic

~Personagens~



Vanessa Van Wool  - 20 anos 

Não se enganem por esse rostinho fofo, Vanessa perdeu o pai quando eu bem jovem e nunca se acostumou com a ideia de ter que viver com a mãe que era uma mulher metida que apenas pensava no dinheiro. Aos 18 anos saiu de casa e foi morar em uma casa que ganhou de seus avôs, desde os 15 se metia em consusão. Começou a sair com o bad boy da cidade Zayn Malik e as coisas so pioraram, apaixonada e completamente seca começa a fazer coisas que nunca pensou que faria por um garoto, até o dia em que ele sofre um grave acidente. Nesses altos em baixos de sua vida Vanessa conheceu Daniel, seu melhor amigo, irmão, protetor e anjo da guarda. Vanessa foi criada com Nathali a filha da melhor amiga de sua mãe, a maior vadia da cidade, a pessoa em que ela mais odeia no mundo. Com uma vida tão complicada será que essa garota conseguirá descobrir que nem todos querem magoa-la?


Justin Bieber - 21 anos

Morador do Brooklyn, toca em uma banda, não tem uma boa condição financeira. Não é o tipo de garoto que uma mãe sonha para a sua filha. Largou sua cidade natal quando tinha 17 anos e se mudou para New York para perseguir seu sonho de ser cantor. Humilhado por todos que sejam de uma classe economica superior a dele, sofre ao se apaixonar pela filha de um dos maiores empresários da cidade. Justin sempre foi um garoto bom, nunca se envolveu com drogas e nem com pessoas ruins, exemplo de garoto. Mas nem sempre foi assim. Em uma de suas corridas noturnas vai esbarrar com uma pessoa que vai mudar sua vida para sempre.


Zayn Malik - 22 anos

Colecionador de corações partidos, bêbado de plantão, drogado, o tipo de pessoa que você não deveria se meter. Mas nem sempre foi assim, Zayn já teve sua fase garotinho perfeito. Seu pai é um bêbado, chegava tarde dos bares e quase sempre ia até o quarto de seu filho o agredir. Zayn conheceu Vanessa e se apaixonou por ela, ficaram juntos por 2 anos, até seu pai ser preso por assasinato. A vida desse garoto virou de cabeça para baixo e ele não queria saber de nada, passou a beber, a se drogar e pior, passou a quebrar o coração da pessoa que ele mais amava no mundo. Em um dia Zayn sofre um acidente, e lá, naquela cama de hospital ele terá que descobrir o que realmente vale a pena


Daniel Gonçalves - 21 anos


Natalie Marie

Capítulo 1


Say you're sorry, that face of an angel comes out just when you need it to
as I paced back and forth all this time cause I honestly believed in you
holding on the days drag on stupid girl, I should've known - Taylor Swift





   Vanessa: EU TE ODEIO – eu gritei e em seguida atirei um travesseiro nele
   Zayn: ENTÃO SOMOS DOIS – ele gritava mais alto e eu chorava mais
   Vanessa: VAI EMBORA – eu abri a porta e o empurrei para fora, me arrastei pela parede até o chão, abracei minhas pernas e chorava escandalosamente. Ferida, magoada, quebrada, tudo de novo, sempre a mesma sensação, eu sempre acabava desse jeito, chorando por idiotas ou indo para cama com idiotas. Depois de longos minutos colocando toda a minha dor para fora crio forças e vou até o banheiro, me apoio na pia criando coragem para me olhar no espelho, e assim que o faço vejo uma garota com a maquiagem toda borrada, com 19 anos mas aparentando muito mais do que isso,  cabelo bagunçado devido a briga e por ter acabo de acordar, rosto inchado de tanto chorar, não era assim que eu me imaginava quando tinha 13 anos, mas foi o que me tornei, querendo ou não. Abro a gaveta e vejo uma lamina, já muito gasta por ser usada frequentemente, me ajoelho no chão e a apoio no meu pulso, faço força e ali faço uma marca, o sangue escorre até a ponta dos meus dedos e pinga no chão. Não sei porque fazia aquilo mas ajudava bastante, era como se eu tentasse focar a minha dor em outra coisa. Volto a chorar, eu não conseguia acreditar que eu era tão idiota. Tirei minha roupa e entrei no chuveiro, o contato da água com o ferimento recém-feito ardia, se misturava com a dor dos antigos ferimentos, o que doía mais ainda. Não sei quanto tempo fiquei embaixo do chuveiro mas foi tempo suficiente para eu sair enrugada, me enrolei na toalha, fiz um nó no cabelo e saí do banheiro.  Me arrumei, sequei meus cabelos, fiz um make bonito e me olhei no espelho, bem melhor, saí de casa e fui até a casa de Daniel, eu acho que ele era a única pessoa do mundo que me entendia. 
   Bati na porta e ele a abriu, sorriu ao me ver, eu sorri de volta e o abracei. Entrei e fui até a cozinha falar com sua mãe.
   Vane: Nossa tia, que cheiro bom – disse dando um beijo na bochecha dela
   Patricia: É bolo de laranja, que nem você gosta
   Vane: Sério? Posso roubar um pedaço – ela riu
   Patricia: Claro, deixa só esfriar um pouco. Enquanto isso vá ficar com o Dani
   Vane: Ok – eu sorri e sai da cozinha, encontrei o Dani deitado no sofá, me sentei e coloquei a cabeça dele no meu colo 
   Dani: Acho que você só vem aqui para comer a comida da minha mãe – rimos
   Vane: Achou que eu vinha por que? Por sua causa? 
   Dani: Ae? – ele levantou do meu colo e começou a fazer cosquinhas, eu ria escandalosamente
   Vane: Para com isso garoto – não adiantava ele continuava fazendo
   Patricia: A comida ta pronta – ele parou e levantou do sofá, eu comecei a rir
   Vane: Olha só você, e depois fala de mim – rimos, nos sentamos na mesa e começamos a comer, nós comiamos e conversávamos, riamos lembrando do passado do Daniel, eu amava vir aqui, eu confesso que sentia inveja dele, da família dele, sempre foi tão unida, lá era o único lugar do mundo que eu poderia chamar de lar. Terminamos de comer e eu fui para o jardim com o Daniel
   Dani: E você e o seu namorado? – meu coração se encheu de raiva ao lembrar do Zayn
   Vane: Podemos mudar de assunto?
   Dani: Terminaram – eu bufei 
   Vane: Sim, Daniel – ele odiava quando eu o chamava assim – eu e o Zayn brigamos, de novo e quer saber quem liga?
   Dani: Eu ligo
   Vane: Não, não liga. A vida é minha, se lembra?
   Dani: Eu sou seu melhor amigo, desde a quinta sério, sei tudo sobre você e sei que você tem um péssimo dedo para homens
   Vane: Da pra parar? Eu sei disso, sei de tudo, só me deixa em paz – eu me levantei mas ele segurou meu braço
   Dani: Para com isso
   Vane: Parar? Você começou, deixa que eu termino – dei um sorrisinho falso e saí, talvez eu tenha exagerado mas odiava quando se metiam na minha vida, já estava escurecendo e eu não estava com vontade nenhuma de ir para casa, eu morava em um apartamento que ganhei dos meus pais quando fiz 18 anos, odiava depender deles mas tudo para sair daquela casa, passei por um pub bem movimentado e lá entrei. Fui me apertando, abrindo espaço com os ombros, desviando das pessoas caídas no chão até chegar no bar, tinham muitos homens lá e eu sabia o que fazia quando bebia então me sentei em uma mesa um pouco afastada, pedi uma dose da bebida mais forte que eles tinham e a virei de uma vez só, amava a queimação na minha garganta, me relaxada por alguns poucos segundos, sinto uma fumaça no meu pescoço, maconha, odiava esse cheio mais que tudo – qual é, cara – e empurrei o idiota que estava soprando no meu ouvido
   XxX: Desculpa, não sabia que tinha uma puritana aqui – ele disse e seus amigos idiotas começaram a rir, olhei para o lado com muito ódio e respirei, voltei a olhar para o meu copo, esse idiota me lembrava o Zayn, mesmo corte de cabelo, mesmo estilo de bad boy sustentado pelos pais, não sei porque mas idiotas me atraiam
Devo ter puxado isso da minha mãe, levantei um pouco os meus olhos e o idiota ainda estava por perto o que me dava mais ódio mas o pior foi quando eu vi ele, sim o Zayn, apertando a mão do tal idiota e o abraçando como se fossem amigos de infância, e o pior ver ele abraçado a uma garota me dava mais ódio ainda, lágrimas queriam cair dos meus olhos mas eu me recusava a chorar ali, por ele. Me levantei e fui até o tal garoto que eu ainda não conhecia
   Vane: Nunca mais me chame de puritana – eu disse antes de dar um beijo nele, sim eu fiz isso, não me perguntem porque, mas eu só queria que o Zayn sentisse o que eu estava sentindo naquele momento, apesar de saber que ele não devia estar ligando. Parei de beijar o garoto e voltei ao bar pedindo mais uma dose da tal bebida que eu tinha tomado antes 
   [...]
   O pub estava cada vez mais cheio, a minha visão estava embaçada e eu estava completamente tonta, o Zayn estava se agarrando no canto com a tal roqueirinha escrota que ele trouxe para cá, o drogado estava no meu pé a noite toda e eu estava me sentindo uma idiota. Viro o último gole da bebida, pago minha conta e me levanto com dificuldade e vou abrindo caminho na multidão, caminho de devagar pelas ruas que a essa hora já estão desertas, paro e respiro fundo, eu estou muito ruim para continuar andando mais continuo até esbarrar em alguém e cair com tudo no chão
   [...]
   Acordei em um lugar totalmente desconhecido com uma blusa que não era minha, ai o que eu tinha feito?


- le conversa - 

Minhas lindas, me desculpa por tudo, por ter parado de postar, por ter perdido a fic. Eu fiquei muito mal MESMO, eu espero que vocês me perdoem e que não esqueçam o meu blog haha. Vocês estão gostando até agora? Eu sei que é diferente, mas ela é realmente muito boa, pelo menos eu achei haha. To parecendo metida? ok parei kk. Espero de coração que você goste e se gostarem divulguem muuito por favor *-*
E alguém vai querer continuar a antiga fic? É só pedir que eu divulgo aqui o blog de vocês

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